MOSAICOS DE UMA VIDA

Juntando cada peça forma-se o mosaico de minha vida. Tantos sentimentos me envolvem. Sentimentos ruins, outros bons. Saudade de quem se foi para eternidade. Saudade de quem posso ligar para ouvir a voz. Tristeza pelas metas não cumpridas e alegria pelos objetivos alcançados. Gemidos de dor, outros de prazer.

29 de dez. de 2007

Feliz Ano Novo 2007/2008 Por Adauto Júnior


Ano novo, vida nova. Será? Pode ser. É válido, mas devemos buscar motivação sempre, estabelecer objetivos sempre. Não apenas no dia 31 de dezembro. Por que deixar os problemas e os projetos para serem pensados e resolvidos na transição dos anos? Ano novo, vida nova? Desse jeito não. A sensação de que a euforia e expectativas do dia 31 acabam quando os últimos fogos do réveillon explodem é normal. Isso porque os problemas ainda existem, o dinheiro é cada vez mais difícil conquistar, a corrupção é a mesma, a violência não tem fim, a educação não acontece, a saúde nem se fala. É realmente difícil segurar a sensação de “vida nova” quando há tantos problemas. A torcida é grande, mas os fogos não resolvem. Desejo que a partir de agora tenhamos objetivos, metas e estratégias para alcançar o sucesso que idealizamos, pensando sempre com responsabilidade. Dessa forma, os fogos do réveillon serão mais que simples sensações, serão a comemoração de uma vitória. Isso sim é vida nova. 
Adauto Júnior
Dez/2007

16 de dez. de 2007

Jogador ACOSTA

Passei alguns dias recebendo e-mail com piadas de mau gosto fazendo críticas a maneira que o ex-jogador alvirrubro Acosta se apresentou na cerimônia para entrega do prêmio Os Melhores do Campeonato Brasileiro. Venho defende-lo não apenas por ser alvirrubra, mas para lembrar que os melhores jogadores de futebol que conhecemos vieram de classes menos favorecidas e para serem bons de bola nunca precisaram vestir terno e gravata.

Sei o quão difícil é conviver com as diferenças, mas Acosta com bastante simplicidade e competência demonstrou que a diferença ele faz dentro de campo. O resultado está ai: Acosta foi para o Corinthians e enquanto os preconceituosos criticavam seu jeito despojado de se vestir, os melhores clubes - inclusive os que disputarão a Taça Libertadores da América - estavam na disputa para vê-lo vestido com seus uniformes.